quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Leão Carinhoso

Certo dia uma senhora encontrou um leãozinho abandonado na Colômbia, mal alimentado e quase morto, ela levou-o para casa e tomou conta dele, mas ele cresceu muito!
Então ele foi levado para um jardim zoológico!
Mas a senhora visita-o todos os dias!
E quando o leão a vê trata com carinho!

isto que é amor

Fichas Técnicas






As Estrelas da Exposição Zombie Fish - Terror no


Aquário: Rã-Flecha










Família - Dendrobatidae



Tamanho adulto: 3 a 4,5 cm a fêmea, o macho geralmente é mais pequeno



Habitat Original: região de Sipaliwini, no Suriname e Guiana Francesa



Curiosidade: os índios da zona do Equador utilizavam o veneno destas rãs para “molhar” a ponta das flechas para paralisar e matar os seus inimigos, daí o seu nome.

A rã-flecha é um pequeno anfíbio que pesa apenas 3 gramas mas contém um potente veneno neurotóxico na pele, suficiente para matar cerca de 2.200 pessoas! Possui uma pele de cor azul metálica, com manchas negras e foi já, muitas vezes, considerada como o exemplar mais atraente de todas as espécies da sua família.

Hoje sabe-se que essa coloração tem um propósito muito concreto: alertar os possíveis predadores (cobras e aranhas) da sua toxicidade, praticamente letal! Esta toxicidade, a rã-flecha obtém-na da sua dieta, sobretudo à base de formigas.
O macho distingue-se das fêmeas por ter dedos maiores e em forma de coração. As fêmeas costumam ser mais corpulentas e maiores que os machos. São rãs diurnas, de comportamento terrestre, altamente agressivo e territorial. Os machos atingem a maturidade sexual aos 9 meses e tomam a iniciativa da reprodução, que normalmente acontece entre Fevereiro e Março, durante a época das chuvas. Para atrair as suas parceiras, os machos emitem calmos sons vocais. A fêmea segue o "trilho" e quando encontra o macho literalmente voa-lhe para cima! O macho leva a sua companheira para um local sossegado junto à água, e aí fazem ninho.A população de rã-flecha está actualmente estável, mas dado o pequeno número de espécies existentes, a sua sobrevivência no meio selvagem continua a ser precária



As Estrelas da Exposição Zombie Fish - Terror no Aquário: Cobra-do-Mar-Pelágio






Família - Hydrophydae - Proteroglypha


Tamanho adulto: machos 72 cm, fêmeas 88 cm; comprimento de cauda nos machos 8 cm, nas fêmeas 9 cm


Habitat Original: águas tropicais dos oceanos Índico e Pacífico


Curiosidade: é a única serpente do mar a ter conseguido chegar às Ilhas havaianas!


De corpo comprimido, com a zona posterior a atingir mais do dobro do diâmetro do pescoço, a cobra-do-mar-pelágio apresenta uma cor variável embora, a maioria das vezes, seja bicolor - preta em cima e amarela em baixo, com as cores dorsal e ventral fortemente demarcadas uma da outra. A cauda é amarelada e com grandes manchas, formando um padrão muito característico.
É a única espécie de cobras do mar capaz de viver e reproduzir-se em mar aberto (é totalmente pelágica). É parente próxima das cobras terrestres da Ásia e Austrália, tendo evoluído destas há cerca de 10 milhões de anos atrás. Para adaptar-se ao novo habitat, desenvolveu uma cauda achatada em forma de remo e narinas valvulares.
O seu veneno é mortal e neurotóxico, semelhante ao das cobras-capelo. O veneno neurotóxico ataca o sistema nervoso, provoca paralisia e é o mais perigoso, pois pode matar em questão de horas por asfixia. A cobra-do-mar-pelágio é 10 vezes mais venenosa que a naja egípcia.
Apesar disto, a cobra-do-mar é habitualmente tímida. Normalmente não morde, a menos que seja provocada ou pisada. Não há qualquer registo de ataque deliberado ao homem




As Estrelas da Exposição Zombie Fish - Terror no Aquário: Weedy Scorpionfish




Família – Scorpaenidae

Tamanho adulto: 23 cm Nomenclatura: não tem nome comum em português

Habitat Original: Oceanos Indico e Pacífico OcidentalO weedy scorpionfish é um peixe carnívoro que habita os Oceanos Indico e Pacífico Ocidental, desde o Japão até à Austrália e desde a África do Sul até às Ilhas Carolinas. O seu corpo é altamente comprimido e coberto por finos e venenosos espinhos. A sua cor varia consoante o ambiente, e pode oscilar entre vermelho escuro e roxo até ao amarelo e lavanda.

As características do meio envolvente influenciam, igualmente, o número de espinhos que exibem. As espécies encontradas em ambientes rochosos e águas abundantes em algas têm um corpo coberto de espinhos que mais parecem ervas, enquanto que as espécies que habitam águas mais profundas com corais macios e esponjas têm muito menos espinhos.Habitante de águas profundas, entre os 13 e os 90 metros, à semelhança da maioria dos Scorpaenidae, é um caçador de emboscada nocturna, fazendo uso da sua capacidade de camuflagem para caçar peixes distraídos e invertebrados. Raramente nadam, movendo-se antes pelo fundo através da impulsão das suas barbatanas.

Noticias e piadas


Um carro chocou contra um tubarão


No dia 28 de Setembro um carro, de um homem desgovernado, chocou contra um tanque de tubarões.
O condutor disse que ele ficou sem controlo do carro quando viu o texugo no meio da estrada. Ainda não se sabe o paradeiro do texugo mas se o encontrar por favor informe as autoridades. O destino do mundo está nas suas mãos.
O condutor mostrou pena pelo tubarão pois ele estava a dormir, não aconteceu nada de mais mas interrompeu o seu sono de beleza, mas não mudou muita coisa!

E NOTICIA DE ULTIMA HORA, O TEXUGO FOI ENCONTRADO A NORTE DA ÁFRICA. NÃO SABEMOS QUEM FOI O SUJEITO QUE FEZ A CONFISSÃO MAS PELO MENOS JÁ TEMOS O TEXUGO.

As coisas estão feias para o condutor porque da próxima vez que fizer uma coisa dessas vai para o tanque de castigo.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Noticias

Filadélfia: gato enrolado em fita-cola industriale abandonado para morrer





Em finais de Setembro de 2009 aconteceu em Filadélfia, a maior cidade do estado americano da Pensilvânia, um dos mais inacreditáveis casos de crueldade animal: uma gata de porte pequeno foi encontrada enrolada em fita-cola industrial desde o pescoço até às patas traseiras, impossibilitada de se mover e abandonada num terreno baldio, onde certamente sofreria uma morte lenta e agonizante


É a derradeira definição de crueldade animal. Uma residente de Filadélfia, Irisa Torian, olhou pela janela de sua casa no dia 22 de Setembro de 2009 e reparou em algo estranho e macabro: no meio das ervas do quintal das traseiras estava um pequeno gato totalmente enrolado em várias voltas de fita adesiva industrial. As patas da frente e de trás tinham sido enroladas juntas e todo o corpo envolvido em várias camadas de fita adesiva, deixando apenas a cabeça de fora. O animal estava totalmente impossibilitado de se mexer e, caso não tivesse sido descoberto, enfrentaria uma morte lenta e agonizante.



Irisa Torian telefonou imediatamente para a Linha de atendimento permanente contra a crueldade da Sociedade de Prevenção da Crueldade contra Animais (SPCA – Society for the Prevention of Cruelty to Animals), que logo destacou uma equipa de agentes para resgatar o felino. O pequeno felino, uma fêmea, foi entretanto baptizado com o nome de “Sticky”, que em português significa “colante”, numa referência à forma como foi encontrado “mumificado” com a fita adesiva.



Retirada do quintal no Norte de Filadélfia, Sticky foi deixada ao cuidado dos médicos e enfermeiros da PSPCA (a SPCA da Pensilvânia).




A foto tirada pela SPCA de Pensilvânia mostra a gatinha coberta de fita adesiva industrial, apenas com a cabeça de fora.

A pequena gata foi sedada antes de ser cuidadosamente cortada a fita adesiva que a envolvia com tesouras próprias para cortar ligaduras. Esta delicada operação demorou uma hora. A fita adesiva retirada de Sticky foi preservada como prova do crime.



Depois de estar liberta da sua prisão, Sticky foi examinada e de tal forma mimada que em breve as notícias sobre si diziam que estava “extremamente bem”.



Sticky é uma fêmea Tabby cinzenta de pêlo curto, doméstica, que se pensa ter entre um e dois anos e pesa quase três quilos e seiscentos gramas. Não foi esterilizada, mas essa é uma operação programada caso venha a ser adoptada.

A polícia à procura do culpado
A investigação sobre o tratamento cruel infligido a Sticky reuniu diversos agentes da polícia, que procuraram não só o culpado ou culpados deste acto, como também o dono de Sticky, pois a gata não possuia identificação nem tinha microchip.
A investigação teve início no bairro onde o felino foi encontrado e houve diversos telefonemas de pessoas que alegavam ser donos de Sticky, mas que teriam de o provar com a documentação devida.
Williamson, da PSPCA, referiu que o Estado iria apresentar uma acusação de delito menor, punível com até um ano de pena de prisão e/ou uma multa até 2500 dólares. O autor do crime pode também ser proibido de ter quaisquer animais de estimação durante um ano.
Inicialmente, a PSPCA ofereceu uma recompensa de mil dólares para informações que conduzissem à pessoa ou pessoas responsáveis pela crueldade animal perpetrada contra Sticky, mas devido às contribuições de diversos simpatizantes esse total rapidamente ascendeu aos dois mil dólares.
As informações deveriam ser prestadas para a Linha de Atendimento Permanente Contra a Crueldade da PSPCA, uma linha telefónica em serviço 24 horas por dia.

Foi oferecida uma recompensa de dois mil dólares a quem desse informações sobre o culpado desta crueldade contra Sticky

“Quem fez isto é uma pessoa muito doente”, disse George Bengal, director de investigações na Sociedade de Prevenção da Crueldade contra Animais da Pensilvânia (PSPCA), cujo quartel-general se situa em Filadélfia Norte.Em declarações à 6ABC, Bengal disse que “nunca tinha visto um gato totalmente embrulhado como se fosse uma múmia”, acrescentando que “quem fez isto demorou muito tempo, foi muito metódico… só um indivíduo muito doente faria algo assim a um gato”.
A porta-voz da PSPCA, Gail Luciani, referiu que a gatinha era extremamente amigável: “Ela estava a ronronar enquanto a preparávamos para retirar a fita adesiva, enquanto a sedávamos”.


“Tivemos a sorte da fita-cola não ter estado muito tempo no corpo da gatinha, pelo que saiu facilmente”, referiu a porta-voz. “Não sei precisar que idade ela tem, mas é um adulto”.
Sticky ainda não está disponível para adopção, mas à data das notícias já estavam a ser aceites candidaturas, feitas através do site da PSPCA. Uns dias depois, a imprensa dava conta de que mais de 100 pessoas se tinham oferecido para adoptar Sticky.

Encontrado o culpado
Uns dias após a descoberta do gatinho totalmente enrolado em fita adesiva, as autoridades informavam que um homem se tinha apresentado e confessado ter envolvido em fita-cola a gatinha Sticky.
A PSPCA disse ter recebido um telefonema de um rapaz chamado James Davis, a admitir o crime. Davis foi preso no Domingo seguinte à descoberta da gatinha e enfrenta uma pena de dois anos de prisão por acusação de crueldade contra um animal.


Davis tinha perdido em anos recentes o pai e o irmão, vitimas de homicídio, e está a ser alvo de uma avaliação mental.
Se Davis, de 19 anos, for condenado, a pessoa que o denunciou anonimamente receberá a recompensa de dois mil dólares oferecida pela PSPCA.
O adolescente entregou-se à polícia de Filadélfia, que informou que Davis admitiu ter envolvido a gata em fita-cola industrial no Domingo, dia 21 de Setembro, cerca das cinco da tarde, em sua casa, tendo-a deixado ali durante várias horas. Depois, meteu a gata num saco de compras e largou-a num quintal de um vizinho porque o animal não parava de chorar.
James Davis terá de passar por uma avaliação psiquiátrica

A mulher que vive na casa contígua ao quintal olhou, por acaso, pela janela e viu a gata, tendo contactado as autoridades.
"Basicamente, ele viu o animal no quintal dele e não gostou disso”, disse George Bengal da PSPCA. “Acho que este jovem tem muitos problemas na vida. Ele estava com muitos remorsos por aquilo que tinha feito. Felizmente ele terá a ajuda de que necessita”.
O suspeito alegadamente não tem qualquer registo de crueldade ou negligência contra animais, embora a PSPCA não soubesse se tinha cadastro.
“Este gato é extremamente meigo”, disse George Bengal em declarações à Fox News. “Não consigo imaginar alguém a fazer isto a este gato. Quer dizer, é um gato doméstico. É óbvio que tinha dono, pois pode ser manuseado muito facilmente”.


A PSPCA recebeu mais de cem candidaturas de pessoas que queriam adoptar Sticky, e analisou todas elas cuidadosamente para encontrar a casa que melhor se adaptasse ao pequeno felino. Finalmente, foi escolhida uma família, que preferiu permanecer no anonimato.
Para os investigadores, este foi um dos piores casos de crueldade contra um animal.

Canguru-de-bennett

O Canguru-de-bennet é um dos cangurus com pelo mais denso, ideal para o clima fresco da Tasmânia onde habita.
Peso: 13-18 Kg
Comprimento total: 1 m
Gestação: 30 dias 0
Número de crias: 1
Período de incubação: não aplicável
Número de ovos: não aplicável
01-01-1999 Dieta: Alimentam-se de rebentos e folhas. Localização no Zoo: Junto da instalação dos Koalas.
ANIMAIS E SEGURANÇA NA ESTRADA



Todos os anos acontecem milhões de acidentes de automóvel, pelas mais diversas causas. A palavra de ordem na estrada é cautela, atenção e o cumprimento das normas de segurança tanto na estrada como dentro da viatura. Todos os viajantes devem usar cintos de segurança, assentos próprios ou caixas de transporte específicas e convenientemente seguras.
Um dos passos importantes (a par de não usar o telemóvel, não se distrair com o rádio e ter as crianças a viajar em assentos próprios e bem seguras) é eliminar as distracções provocadas pelos animais de estimação que viajam connosco.
A maior parte dos cães gosta de andar de automóvel, e a maior parte dos donos gosta de lhe fazer a vontade e retira também prazer da viagem ao lado do seu fiel amigo. Mas aquilo que o cão não sabe é que o condutor não pode nem deve ser distraído por lambidelas ou por vontade de viajar no colo dele. Há cães que viajam tranquilamente, mas mesmo assim podem ser estimulados por qualquer coisa que se passe no exterior e podem ficar excitados e nervosos. Por outro lado, há animais irrequietos e que ficam duplamente entusiasmados com uma viagem de carro, andando freneticamente de uma janela para a outra e querendo saltar para a parte da frente do veículo.
Viajar com um animal devidamente seguro não retira o prazer da viagem ao animal. Quer seja com peitorais de segurança, com assentos especiais, com caixas transportadoras ou com barreiras tipo grade que dividem as zonas do automóvel, é possível zelar eficazmente pela segurança de todos dentro do automóvel, incluindo a segurança do animal. Mesmo que um cão não reaja com felicidade na primeira vez que usa um cinto de segurança, não tenha dúvidas de que ele se vai habituar a esse ritual. E quanto mais positiva for a sua actuação, falando com ele, mimando-o e dando-lhe o seu biscoito preferido de cada vez que o prende ao cinto de segurança ou o coloca atrás da barreira, mais depressa ele se habituará às novas regras de segurança.
A condução deve ser sempre defensiva, quer viaje sozinho ou acompanhado, tendo sempre em conta as manobras dos outros automóveis. No entanto, lembre-se que uma guinada brusca ou uma travagem a fundo pode evitar um acidente, mas se o seu animal for solto dentro do carro será projectado com violência. Ele nem sequer tem mãos para se agarrar! Isso pode significar ferimentos graves para um cão, sendo atirado para o chão, contra as portas, tejadilho, assentos, ou podendo mesmo ser arremessado contra o vidro traseiro ou o pára-brisas. Os ferimentos resultantes podem ser profundos, com fracturas no focinho, patas e coluna. Proteja o seu animal de estimação usando sempre dispositivos de segurança adequados.

AS VANTAGENS DE TER UM ANIMAL SEGURO NO AUTOMÓVEL

1. Evita que o condutor seja distraído pelo cão, uma das grandes causas de acidentes,
2. Protege o próprio animal, porque em caso de acidente o peitoral de segurança pode ser a diferença entre a vida e a morte do seu cão.
3. Protege os ocupantes da viatura, pois em caso de acidente um cão solto é projectado com muitas centenas de quilos de força.
4. Um cão devidamente seguro no carro torna mais fácil a actuação das equipas de socorro em caso de acidente.
5. Previne que o animal fuja em pânico em caso de acidente, mesmo ferido, ficando perdido e podendo ser vítima de atropelamento.
6. Não tem de se preocupar com uma possível fuga do seu animal de cada vez que se abre uma janela ou uma porta.
7. Os cães que enjoam ou que têm medo de andar de automóvel sentem-se mais seguros, o que pode ajudá-los a ficar mais calmos e enjoar menos.

O QUE DEVE E NÃO DEVE FAZER

SIM: Mantenha o seu cão seguro com cintos de segurança próprios para animais, assentos próprios para animais, transportadoras específicas ou outros dispositivos de segurança. Um cão preso fica protegido em caso de acidente e não distrai o condutor.
SIM: Leve tudo aquilo de que o seu animal possa precisar na viagem, como água, comida, trela, medicação que esteja a ser feita, boletim veterinário e um kit de primeiros socorros para animais.

NÃO: Não deixe o seu animal viajar no assento da frente a não ser que seja possível desligar o airbag do passageiro. Sem o perigo do airbag, assegure-se que o animal vai bem preso ou num assento especial para animais, caso seja de porte pequeno.
NÃO: Não leve as janelas, a que um cão solto tenha acesso, completamente abertas. Pode manter uma fresta aberta, desde que não haja espaço suficiente para o seu cão pôr a cabeça fora da janela. Há dois grandes perigos para um cão que viaja com a cabeça fora da janela: pode haver projécteis voadores como sujidade, insectos, ramos e pedras que podem ferir o seu cão ou entrar nos olhos; e em caso de acidente as probabilidades de o seu cão ficar gravemente ferido ou morrer aumentam substancialmente.
NÃO: NÃO DEIXE UM CÃO SOZINHO NUM AUTOMÓVEL, NUNCA, NEM QUE SEJA POR CINCO MINUTOS!!! Vale mais levá-lo consigo e deixá-lo preso à porta do supermercado, à sombra.

1. Pode achar que a temperatura do ar não é muito quente, mas um carro condensa o calor, mesmo que tenha uma janela um pouco aberta. Lembre-se das vezes que entrou no seu carro parado há apenas uns minutos e pensou que estava a entrar dentro de um forno. O interior de um carro atinge facilmente mais dez graus do que a temperatura exterior, mesmo que esteja à sombra. Isso provoca um golpe de calor no animal, que é uma condição grave que pode conduzir à morte.
2. Há roubos de animais, isso não é ficção, e os cães de raça são os mais sujeitos ao roubo, embora um rafeiro também possa ser roubado por pessoas sem escrúpulos e muitas vezes para situações de sofrimento, como lutas de cães.
3. Se o seu cão ladrar a quem passa, pode haver pessoas sem consciência e maldosas que o irritem intencionalmente, provocando-lhe muito stress.

DICAS ÚTEIS PARA VIAJAR DE AUTOMÓVEL COM O SEU ANIMAL

Os cães, como as pessoas, são diferentes uns dos outros. Se há os que adoram viajar de automóvel, também há os que não gostam e até os que enjoam e vomitam. Neste caso, é importante prevenir a má disposição:
Certifique-se que o cão consegue ver para fora da janela, o que nem sempre é simples no caso de cães de raça pequena. Para estes pequenitos, o melhor é optar por um assento especial para cães.
Mantenha um pouco da janela aberta, para entrar ar fresco. As pessoas que enjoam de carro, muitas vezes por estar a ler, sabem bem que ajuda muito olhar pela janela e receber um pouco de vento na cara. Com os cães não é diferente.
Não dê nada a comer ao seu cão uma ou duas horas antes da viagem, e não deixe que beba demasiada água. O ideal é deixá-lo fazer exercício ou brincar depois da viagem, porque se for antes ele poderá ficar com sede e beber demasiada água.
Garanta que o seu cão faz todas as suas necessidades antes da viagem. No entanto, se o trajecto for longo e demorado, lembre-se de fazer paragens periódicas para o cão poder aliviar-se e esticar um pouco as patas. Nunca se esqueça de pôr a trela no seu cão, não o deixe andar solto em zonas que não conhece e podem ser perigosas, como estações de serviço e paragens à beira da estrada. E lembre-se, também, de apanhar os dejectos do seu cão e depositá-los no caixote do lixo, em sacos bem fechados.

SEIS RAZÕES PARA O SEU CÃO USAR CINTO DE SEGURANÇA
1. O cão não poderá distrair o condutor. Mesmo um animal bem comportado pode lamber a cara do dono ou querer subir para o seu colo enquanto conduz. Educar o seu cão para andar de carro tranquilamente é um bom investimento em segurança.
2. O cinto de segurança impede que o cão seja projectado em caso de travagens bruscas e inesperadas. O nariz dos cães é muito sensível e bater com o focinho num banco, numa porta ou num vidro pode ser uma experiência muito dolorosa.
3. O animal não poderá pôr a cabeça fora da janela, prevenindo ferimentos por resíduos que podem entrar nos olhos ou ferir o focinho. Mas mesmo com o cinto de segurança o seu cão pode olhar para fora da janela e sentir o vento e os cheiros que andam no ar.
4. Da mesma forma que não consegue pôr a cabeça fora da janela, o cão também não poderá saltar pela janela. Os animais são curiosos e muitas vezes impulsivos nas suas reacções, devido ao instinto. Outro animal, cão ou gato, que passe no exterior pode levar a que o seu cão se atire de repente pela janela.
5. Muitos cães fogem ou mordem quando se sentem assustados. Em caso de acidente o seu cão pode ficar aterrorizado e se houver hipótese de fuga o animal com certeza vai fugir, por muito educado ou treinado que esteja. Regra geral, esta fuga vai directamente para uma estrada movimentada, o que quer dizer que o cão pode sobreviver a um acidente e acabar violentamente atropelado. Mas mesmo que o cão não consiga fugir pode precisar de cuidados veterinários: um cão ferido pode reagir defensivamente, tentando morder alguém que esteja a tentar ajudá-lo, mas é muito mais fácil colocar um açaime a um cão que esteja preso com cinto de segurança, tornando-se mais fácil socorrê-lo.
6. Um dono que transporta o seu cão devidamente seguro demonstra ser um dono consciente e preocupado com o bem-estar e a vida do seu animal, tornando-se um exemplo a seguir por outros donos de animais. Além da vida do seu próprio cão pode, indirectamente, salvar a vida de outro animal.
TESTE DE CINTO DE SEGURANÇA EM ANIMAIS

Viaje com segurança, tanto para si como para o seu animal. Não arrisque a sua vida e a do seu animal de estimação. São frequentes os relatos de animais que fugiram em pânico e se perderam após um acidente de viação, precisamente porque viajavam soltos. Num cenário mau, o animal pode inclusive estar ferido.
Leve sempre o seu animal correctamente preso ou acomodado em caixas/assentos especiais para transporte de animais de companhia. Caso não seja possível desligar o airbag do lado do passageiro, transporte sempre os animais no banco de trás.
Certifique-se que em caso de travagem ou acidente o seu animal não é transformado num projéctil mortal. Veja os testes de cintos de segurança em cães de raça pequena em:
http://www.youtube.com/watch?v=F_yyCS49D6k
e
http://www.youtube.com/watch?v=_XFK7XNa9-4&NR=1

http://www.youtube.com/watch?v=NUYqwTKW2Fk&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=jYms1d6oyz8&feature=related


PARA SABER MAIS SOBRE SEGURANÇA E ANIMAIS VISITE:

http://www.barkbuckleup.com/
http://www.wagn4u.com/no_tails_left_unbuckled_campaign.html
http://www.dog.com/dog-articles/dog-car-accident-info/1885/


PARA FICAR A CONHECER OS VÁRIOS TIPOS DE PRODUTOS DE SEGURANÇA
PARA VIAGENS DE AUTOMÓVEL, VISITE OS SEGUINTES SITES DE INTERNET:

Sites Internacionais:
http://www.solvitproducts.com/
http://www.canineauto.com/
http://www.muttmanagers.com/products.php
http://www.petautosafety.com/
http://www.trekpet.com/seat-belt-dog-harness.htm
http://www.petexpertise.com/dog-collars-dog-harnesses/petbuckle-seat-belt-harness-for-dogs.html
http://www.yourpetramp.com/product/62293
http://www.allpetfurniture.com/Pet-Gear-PG11-X-PGI1069.html
http://www.hammacher.com/Product/78207?refsku=77737&xsp=3&promo=xsells
http://www.handsnpaws.com/category/cartravel/
http://www.petcarriers.com/
http://www.petsalley.com/
http://www.overstock.com/Gifts-Flowers/Pet-Carriers-Strollers/2794/subcat.html
http://www.sherpapet.com/
http://www.sturdiproducts.com/4111/xcart/home.php
http://www.sassypup.net/Lookout-II-Pet-Car-Safety-Seat-Black-or-Khaki-Quilt-Free-Shipping-Save-35-One-or-Two-Dogs-p-17961.html




Sites Nacionais:
http://animais.paravenda.net/produtos/1443-cinto_de_seguran%C3%A7a_para_c%C3%A3es.aspx
http://www.decathlon.pt/PT/cinto-de-seguranca-8583550/
http://www.sumex.pt/Acessorios_Comfort_-_Car_Plus/43/223/CINTO_DE_SEGURANCA_PARA_CAES/
http://petmanias.com/site/index.php?page=shop.product_details&flypage=shop.flypage&product_id=1838&option=com_virtuemart&Itemid=1
http://www.pixmania.com/pt/pt/4154560/art/car-/cinto-de-seguranca-para-c.html

http://www.petpetisco.com/product.php?id_product=74

http://portuguese.alibaba.com/product-tp/snoozer-luxury-lookout-ii-pet-car-seat-106978825.html
http://portuguese.alibaba.com/search/car-pet-beds-1.html

Animais

!Atenção a todos tratem bem os vossos animais de estimação!

Porquinhos da india


Apesar do seu nome, a origem desta espécie está na América do Sul, onde um parente selvagem do nosso porquinho doméstico, pode ser ainda hoje encontrado,nas regiões do Noroeste e Sudeste deste continente, tendo sido domesticados pelos Incas, muito antes dos primeiros europeus terem por lá aportado.Como animal de estimação, o Porquinho da Índia tem vindo a ser promovido, nos últimos anos, a um patamar muito interessante.Introduzido na Europa pelos Espanhois no século XVI, os porquinhos rapidamente se popularizaram e começaram a ser criados em vários países europeus no século XVIII. Nos primórdios do século XIX foram organizadas asprimeiras Exposições de várias raças em Inglaterra, julgadas por um Standard de Raças. Hoje em dia existem muitos criadores e fãs de porquinhos por todo o mundo.Em Portugal, ainda há poucos anos, os Porquinhos da Índia eram considerados apenas como petisco culinário em algumas regiões do país, mas o interesse por eles como animal de companhia está a crescer rápidamente, existindo já alguns criadores portugueses que fazem criação das mais diferentes raças e que têm interesse em mostrá-las.O carácter carinhoso e o seu ar de mascote, levou a que fosse cada vez mais acarinhado e faz dele um caso desucesso como animal de companhia.Manter um Porquinho da Índia é relativamente fácil, não precisa de uma gaiola muito grande (no mínimo 40x60cm,mas quanto maior, melhor!), não é ruidoso e não tem cheiro intenso.Os Porquinhos são animais sociais que nunca devem estar sozinhos. O melhor é ter um par do mesmo sexo junto,dado que os porquinhos, como todos os roedores, têm grandes ninhadas num curto espaço de tempo.Devem ainda ter a possibilidade de fazer exercício diário fora das gaiolas, de maneira a manterem a forma.As gaiolas devem ser limpas com muita frequência de modo a evitar cheiros.A cama deve ser feita com aparas de madeira ou outro material próprio que se pode encontrar nas lojas de animais.Deve estar sempre disponivel água em bebedouro próprio, com esfera rotativa.A alimentação deve ser feita à base de feno e de ração própria para Porquinhos da Índia enriquecida com Vitamina C.Diariamente devem ser oferecidos frutas e vegetais frescos .Os Porquinhos da Índia mais comuns são tricolores de pêlo curto, mas existe uma grande variedade de raças e cores. Em adulto, o seu tamanho pode atingir os 25 cm e o seu peso entre 750 e mais de 1kg.A sua esperança de vida varia entre os 5 e os 8 anos.
Em homonagem ao meu animal de estimaçao que era um porquinho da india

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

ATTENTION

Ask you for your attention that the next day November 24 2010 the name of the blogger's site will change, because instead of being

http://www.diversosanimaisemdiferentesclimas.blogspot.com/
will be just:

http://www.dadc.blogspot.com/.

ESQUILO-VERMELHO (RTP)

Verdades sobre o Tubarão

Até o Homem ter começado a matá-los em grande escala, o facto é que os tubarões tinham muito poucos inimigos.
Recentes investigações concluíram que o tubarão tem um menu de presas bastante exclusivo - e o homem não faz parte dele. Os tubarões alimentam-se de outros peixes e presas à superfície da água como as focas ou os pássaros.
Raramente, o tubarão confunde o ser humano com as suas presas, e quando isso acontece liberta-o quase imediatamente. Os tubarões são atraídos por movimentos conspícuo. Um nadador produz vibrações idênticas à de um peixe ferido. E é por isso que os surfistas são frequentemente confundidos com focas ou leões-marinhos.

ATENÇÃO

Peço a vossa atenção senhor(a) que no próximo dia 24 de Novembro de 2010 o nome do site do blogger vai mudar, pois em vez de ser

www.diversosanimaisemdiferentesclimas.blogspot.com

vai ser assim

www.dadc.blogspot.com.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Pata-roxa

Nome: Pata-roxa
Nome Científico: Scyliorhinus canicula (Linnaeus, 1758)
Família: Scyliorhinidae
Grupo: Tubarões, raias e quimeras
Classe: Peixes

A pata-roxa é um tubarão costeiro que podemos encontrar até cerca dos 400m. Durante o dia, forma grandes grupos, que repousam sobre fundos de areia e só se dispersam à noite, para se alimentarem. Os machos e as fêmeas vivem separados e só se juntam na Primavera, para acasalarem. Mais tarde, as fêmeas fazem as posturas em águas pouco profundas e resguardadas. Cada ovo encontra-se protegido por uma forte cápsula que se fixa a algas, gorgónias e outros objectos através de filamentos. Nove meses depois, dá-se a eclosão e os juvenis com apenas 10 cm, surgem completamente formados

Dragões-marinhos




Os dragões-marinhos são endémicos dos mares do Sul da Austrália. Estes peixes, de invulgar beleza, têm apêndices ao longo corpo que imitam as algas do meio circundante. Por serem animais muito sensíveis, por favor, respeite-os e não utilize o flash do seu equipamento fotográfico.

Gamos, texugos e toirões

Os gamos são herbívoros habitantes de bosques e parques podendo encontrar-se actualmente um pouco por toda a Europa. São animais prolíficos que formam grupos numerosos. O que aqui pode observar foi constituído a partir de animais vindos da Tapada de Mafra.Os texugos foram outrora comuns e facilmente observáveis na proximidade de terrenos agrícolas e pastagens. Actualmente a sua observação em estado selvagem pode ser difícil. São omnívoros de hábitos nocturnos da família dos mustelídeos e vivem socialmente em complexas galerias de tocas subterrâneas.Os toirões são também pequenos mustelídeos com hábitos essencialmente nocturnos que habitam por quase toda a Europa. Aqui encontram-se em exposição alguns exemplares domesticados, furões, com características muito semelhantes ao toirão.


in Parque Biologico de Gaia

Novas crias no Jardim Zoológico de Lisboa




O Jardim Zoológico viu aumentar a sua grande família com a chegada de cinco novas crias felinas. Duas leoas e três leões fazem agora a delícia desta grande família.
O período de gestação é de 105 a 108 dias, e a sua progenitora amamenta-os até aos seis / sete meses de idade.
Os leões são os mais sociáveis dos felinos e usam muitas expressões corporais e sons para comunicar entre si.
São uma espécie vulnerável, estando muito ameaçada pela diminuição e fragmentação do seu habitat. Por tudo isto, as novas crias vêm dar ainda mais significado ao objectivo do Jardim Zoológico que, de mão dada com a conservação, preserva a nossa natureza.
Classe
Aves
Ordem
Anseriformes
Família
Anhimidae
Tamanho
83 a 95 cm
Peso
4400 g
Maturidade Sexual
3 anos
Gestação
43 a 46 dias
Longevidade
Alimentação
Tropical, subtropical, zonas húmidas incluindo lagos, lagoas e pântanos
Habitat
Plantas aquáticas, sementes, raízes, insectos e outros invertebrados.
Estatuto de Conservação
Pouco Preocupante

Ficha técnica da Arara Azul e Amarela


Classe : Aves
Ordem: Psittaciformes
Família: Psittacidae
Tamanho: 90 cm
Peso: 1,1 kg
Maturidade Sexual: 4 a 5 anos
Gestação: 28 dias
Longevidade:60 anos
Alimentação: Sementes, nozes, frutos e vegetais
Habitat: Florestas, margens de rios e savana.
Estatuto de Conservação: Pouco Preocupante

Ficha técnica da Avestruz



Classe: Aves
Ordem: Struthioniformes
Família: Struthionidae
Tamanho: 1,75 a 2,75 m
Peso: 90 a 156 kg
Maturidade Sexual : 3 a 4 anos
Gestação: 42 a 46 dias
Longevidade: 30 a 40 anos
Alimentação: Ervas, sementes, folhas, grãos, frutas, insectos e pequenos vertebrados
Habitat: Planícies semi-áridas, do deserto às savanas.
Estatuto de Conservação:
Pouco Preocupante

Oceanos saudáveis pra combater a fome

No dia mundial da alimentação, a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação alerta para o facto de em 2009 termos ultrapassado a barreira de mil milhões de pessoas com uma falta crónica de comida. A FAO reconhece que o problema da fome não passa pela inexistência de recursos, mas sim pela falta de acesso aos mesmos. Actualmente, mais de 120 milhões de pessoas dependem exclusivamente dos recursos marinhos para subsistir. No entanto, paradoxalmente, as pessoas que vivem mais próximas dos recursos do nosso planeta e que dependem directamente deles, são as que passam mais fome.
As palavras de ordem para inverter este rumo são a segurança e a soberania alimentares. Para tal, é fundamental travar a destruição contínua dos ecossistemas resultante de técnicas de agricultura e pesca de grande escala, altamente desperdicentes. O pequeno agricultor e o pequeno pescador têm um papel crucial na preservação dos recursos alimentares para gerações vindouras.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Clima Oceania

A maior parte da Oceânia está na zona inter-tropical. A metade sul da Austrália, a Tasmânia e a Nova Zelândia, apresentam um clima mais moderado, oceânico. No litoral sul da Austrália, o inverno é moderado, e só a Tasmânia é bem mais fria no inverno. As precipitações são frequentemente mais abundantes que na maioria dos países tropicais húmidos, embora haja também regiões secas, como a Austrália central, a dorsal seca do Pacífico equatorial, em cujo centro estão as Ilhas Phoenix, e algumas pequenas zonas mais secas da Melanésia. Como resultado da distribuição das temperaturas e precipitações, há também na Oceânia uma zona de clima tropical quente e húmido.

Clima Ameríca do Sul

O clima equatorial encontrado na faixa Amazónica apresenta temperaturas altas e um regime fluviométrico abundante. Ao norte e ao sul da bacia amazónica estende-se uma zona de clima tropical quente, com estação húmida no verão e seca no inverno. As zonas desérticas da América do Sul, muito secas e com grandes diferenças diárias de temperatura, localizam-se no litoral norte do Chile e a noroeste e sudeste da Argentina, onde os desertos são frios. No litoral peruano o clima é tropical e subtropical. O clima subtropical temperado, com inverno seco e verão chuvoso, predomina nas partes central e oriental da Argentina, no Paraguai, no Uruguai e no sul do Brasil. Predomina o clima mediterrâneo no centro do Chile, que se transforma em clima oceânico temperado-frio na área sul e na Terra do Fogo.

Clima na América Central

O clima equatorial apresenta temperaturas altas e constantes e um regime fluviométrico abundante e regular, caracteriza a ampla faixa constituída pelo leste da América Central e as ilhas do Caribe, áreas que recebem a unidade trazida pelos ventos alísios. Nas costas orientais da América Central e nas ilhas do Caribe estende-se uma zona de clima tropical quente, com estação húmida no verão e seca no inverno devido à influência dos ventos alísios.

Clima na América do Norte

As zonas desérticas da América do Norte localizam-se nas montanhas Rochosas e na península da Califórnia com clima tipo tropical e subtropical, quentes e secos. O clima subtropical temperado, com inverno seco e verão chuvoso, ocorre na bacia do Mississípi e a sudeste dos Estados Unidos. Nas costas do Pacífico predomina o clima mediterrâneo que se transforma em clima oceânico temperado-frio nos litorais do noroeste dos Estados Unidos e do oeste do Canadá. O noroeste dos Estados Unidos e a maior parte do Canadá e do Alasca têm clima de tipo continental, mais frio. A franja setentrional da América do Norte e toda a ilha da Groenlândia apresentam clima polar, muito frio e seco.

Animais voadores em perigo de extinção



Águia de cabeça branca



No passado, as águias-de- cabeça-branca eram alvo comum para guarda-caças, que as viam como pragas. Eram em meados do sec. XX, a perda de habitat e os pesticidas fizeram o numero de exempelares cairam a pique. Os esforços de conservação e uma campanha de consciencialização do publico melhoraram bastante a situação da águia. Hoje, as populações mantêm-se estáveis em grande parte do seu territorio.
A águia de cabeça branca é o simblo oficial dos Estados Unidos há mais de dois séculos.






Falcão peregrino


Na década de 50, o falcão-peregrino enfrentou a extinção devido aos pesticidas, principalmente o DDT, que faziam com que as aves posessem ovos que casca fina que facilmente se partiam. Na década de 60, houve campanha contra a DDT e outros pesticidas. Esse facto, em conjunto com a reintrodução de falções-peregrino no estado selvagem, aumentou o número de exemplares.
O animal mais feroz do mundo - o falção-peregrino - pode descer em voo picado a 320 km/h.


Albatroz-de-cauda-curta




Os albatrozes-de-cauda-curta já não são caçados, mas a pesca comercial é ainda uma ameaça, uma vez que as aves continuam a ficar presas em linhas e redes abandonadas. O albatroz rnfrenta também outras dificuldades: os seus locais de nidificação sofrem de forte erosão, enquanto que os limitados territórios de reprodução, como por exemplo o vulcão activo da Ilha de Torishima, são vulneraveis a catástrofe natural.
Pensava-sa que o albatroz-de-cauda-curta, alvo de caça intensiva por causa das penas decorativas, estava extinto.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Animais marinhos ameaçados








A Orca





Durante o década de 60, as orcas tornam-se favoritas em jardins zoológicos e parques marinhos,devido aos espectáculos que dão.No entanto,a opinião pública mudou na década de 90,graças ao filme Libertem Willy e ao regresso da sua estrela,KEIKO ao estado semlevagem.Embora a orca esteja a salvo da extinção,as populações locais são vulneráveis aos efeitos da poluição.

Também conhecida como "baleia assassina",a orca é o maior membro,e o mais amplamente distribuído da família dos golfinhos.







Merco-Crioulo


O Merco-Crioulo está á beira da extinção devido à pesca excessiva e à perda de habitat.Os meros em geral desovam juntos em pequenas áreas,o que faz com que seja fácil apanhá-los.Uma vez que os pescadores apanham os peixes maiores,que podem produzir mais ovos,a quantidade de meros sofreu uma ameaça.Embora se tenham instituído leis de protecção,impôs-las no mar é muito difícil.

É possível reconhecer facilmente o Mero-Crioulo,popular entre os mergulhadores,pelo seu padrão atraente,semelhante ao de uma zebra.










Espadarte









Embora os espadartes se encontrem disseminados e tenham uma boa capacidade de adaptação, o número de exemplares sofreu uma redução enorme. Os espadartes não só têm sido algo de pesca comercial, como se tornaram num troféu popular para os praticantes de pesca á linha. Além disso, os espadartes capturados nas regiões costeiras são, na sua maioria, juvenis, pelo que não tiveram a oportunidade de se reproduzir.












quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Rinoceronte negro


Todas as espécies de rinocerontes se encontram ameaçadas de extinção, devido ao facto de serem muito pouco férteis – cada fêmea só tem uma cria de 2 em 2 anos – e, portanto, muito vulneráveis à caça, para além de sofrerem pela destruição do seu habitat. Eles têm sido caçados intensivamente porque praticamente todas as suas partes são usadas na medicina tradicional. A parte mais valiosa é o corno, que tem sido usado como afrodisíaco, para curar febres, para cabos de adagas, ou para preparar uma poção que supostamente permite detectar venenos.


Clima na Ásia

Podem distinguir-se na Ásia quatro grandes regiões climáticas: a Sibéria, a Ásia mediterrânea, os desertos e a Ásia das monções. O clima siberiano apresenta aridez e temperaturas frias nas zonas orientais, desde as regiões geladas e secas da tundra, no norte, até as estepes do sul da Sibéria, passando pelas taigas centrais, onde se registra maior nível de precipitações durante o verão. Com invernos chuvosos e verões quentes e secos, o clima mediterrâneo predomina no litoral da Anatólia, alterando-se em direção ao interior em clima desértico. Na Ásia central, climas de estepe e de deserto frios, como os do Turquestão, do Tarim, do Tibet e do Gobi. Por último, as regiões da Ásia oriental e meridional estão submetidas ao regime das monções, ventos sazonais que determinam um verão chuvoso e um inverno seco.

Clima na Africa

A distribuição climática da África é basicamente determinada pela latitude das regiões. Distingue-se uma zona de clima equatorial (bacia do Congo, Gabão, Camarão, orla sul do golfo da Guiné e zonas elevadas da África oriental), extremamente úmida e de temperatura elevada com chuvas constantes. Estendem-se em seguida duas zonas tropicais, ao norte e ao sul com estação úmida no verão e seca no inverno. O Saara e o Kalahari, constituem duas extensas faixas de clima desértico, muito seco e de grandes amplitudes térmicas, altas temperaturas durante o dia e rápido esfriamento à noite. Os extremos setentrional e meridional do continente, o Atlas e a região do Cabo, apresentam clima de tipo mediterrâneo seco, com chuvas na primavera e no outono e estiagem no verão.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Alguns Animais Da África


O Rinocerontes Negro;
Gorilas;

Chimpanzés;

Elefante

Crocodilo – do – Nilo
Entre muitos outros


Clima na europa





Dada a posição da maior parte do continente europeu na zona temperada e de uma pequena extensão na zona fria do hemisfério Norte, os climas característicos da Europa apresentam quatro estações, duas das quais são mais marcadas: o Inverno, com temperaturas mais baixas, e o Verão, com temperaturas mais elevadas.

Alguns Animais Da Europa


O Falcão Peregrino, estão em perigo devido a mudança de tempo muito rápida na Europa.

Alguns Animais Da China







O Panda – Gigantee a Cobra–Real, estão em perigo devido as tempestades de neve no sudoeste da China.



quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Tucano – toco


O tucano-toco, também conhecido como tucanuçu.
Apresenta 56 cm de comprimento e pesa cerca de 540 gramas, sendo o maior de todos os tucanos. Dispõe de uma pele nua amarela ao redor do olho e suas pálpebras são azuladas. O papo é branco e frequentemente tingido de amarelo.
O tucano-toco é encontrado nos dosséis das florestas tropicais da América do Sul

Animais terrestres ameaçados

Elefante Asiático


As populações de Elefantes-Asiáticos selvagens estão isuladas e são muito pequenas. Devido ao abate das florestas para criar novos povoados os números de exemplares caiu a pique. Os seus primos africanos passaram por uma situação semelhante. Os casadores furtivos e os agricultores locais, cujas quintas são, por vezes atacadas, ainda matam a tiro o maior mamiferos terrestre do mundo.
Os elefantes encontram-se em muitas regiões da Ásia e percorem a maior parte do continente Africano.



Chimpazé



A perda de habitat é maior ameaça ao chimpanzé. À medida que, em África, se dá uma explosão demográfica ás florestas (inclusivé áreas antreormente inecessíveis) são abatidas, deixando os chimpanzés selvagens fragmentados e vulneraveis. Alguns chimpanzés são até pela sua "carne do mato", enquanto que as suas crias são capturadas como animais de estimação.
Os chimpanzés são muito parecidos aos humanos pois conseguem comunicar uns com os outros, utilizar ferramentas e aprender.



Gorila



Duas subespécies - os gorilas-de-montanha orientais e os gorilas-de-cross-river orientais - são as que se encontram em maior risco. O gorila-de-montanha foi afectado pelas guerras civis na Africa Central, embora iniciativas da conservação recentes tenham ajudado a sua recuperação. Mas o gorila-de-cross-river tornou-se vítima dos caçadores furtivos, o que ruduzui a sua população para apenas 200 indivíduos.
Os gorilas podem ser grande e ter um aspecto agressivo mas, na verdade, são delicados vegetarianos.





Rinoceronte-negro


Caçado pelos seus cornos, o rinoceronte-negro quase se exingui na década de 90. No Médio Oriente, os cornos sos rinocerontes eram procurados para fazer sofisricadas pegas para punhais, enquanto que no Extremo Oriente eram utilizados como antipiréticos. A partir de 1992, o comércio ilegal passou a ser mais controlado e as atenções internacionais ajudaram as astibilizar o número de exemplares.
O rinoceronte-negro foi outrora abundante no interior de África.




Jaguar




A partir de meados da decada de 70, as campanhas contra as peles e o controlo da CITES (convenção para o Comercio Internacional de Espésies Ameaçadas) acabaram com a caça para fins comersiais. Mas o jaguar ainda eta ameaçado de extinção. A desflorestação isolou as populações, tornando-as vulneráveis rancheiros, que matam os jaguares para proteger o seu gado.
O jaguar encontrava-se, outrora, por toda a região da América do Sul.



Cobra-real


As cobras-reais têm várias perdadores naturais, incluindo os mangustos e as formigas-legionárias, além de outras cobras-reais. Porém, o maior inimigo da espécie é o homem. Por toda a Ásia, os encantadores de serpentes capturam cobras e retiram-lhes os dentes, enquanto que outros as cação para utilização na medicina regional. estes factores, em conjunto com a perda do habitat, derem origem ao evidente declínio da cobra-real.
Acobra-real é grande e venenosa, e continua a ser perseguida em grande parte do seu habitat.


Crocodilo-do-Nilo


A palavra "crocodilo" deriva do termo grego kroke-drilos, que significa ''minhoca pedregosa'', uma referencia à pele granulosa deste réptil. Durante séculos, a sua pele foi muito valorizada em todo o mundo. Na verdade, o comércio internacional de partes de crocodilo é ainda extremamente lucrativo, rendendo quase 500 milhões de dólares americanos por ano. Felizmente, os viveiros conseguem satisfazer a procura actial, sem que a espécie seja ameaçada de extinção.
O crocodilo-do-Nilo, uma das espécies mais antigas do planeta e que pouco mudou ao longo dos ultímos 80 milhões de anos.



Orangotango



O habitat dos orangotangos quase desapareceu à medida que as florestas tropicais são abatidas ou queimadas para dar lugar a plantacões de palmeiras-do-azeite. O comercio generalizado de orangotangos como animais de estimação, tambem veio piorar a situação. A gestão florestal e os esforços de conservação são a última esperança de sobrevivência da espécie.
Os orangotangos estão á beira da extinção no estado selvagm.




Panda-Gigante


O bambu que constitui 99% da dieta do panda-gigante éuma forte pobre em nutrientes. Os pandas precisam de ingerir até 18 kg por dia para extraírem dele alimentos suficiente. As florestas de bambu estão cada vez mais fragmentadas, deixando os pandas sós em pequenas reservas, com dificuldade em encintrar comida ou parceiros. As armadilhas feitas para apanhar outros animais, são uma ameaça. Outrora comum em todo o Sudoeste da China, no Norte de Mianmar e no Vietname.



sábado, 25 de setembro de 2010

A família dos Felinos


Lince Ibérico

O lince-ibérico (Lynx pardinus), é a espécie de felino mais gravemente ameaçada de extinção e um dos mamíferos mais ameaçados. Tem um porte muito maior do que um gato doméstico e o seu habitat restringe-se à Península Ibérica. Apenas existem cerca de cem linces ibérico em liberdade em toda a Península Ibérica. Aparentemente encontra-se extinto em Portugal.

A população está confinada a pequenos agregados dispersos, resultado da fragmentação do seu habitat natural devido a factores antropogénicos. A sua alimentação é constituída por coelhos, mas quando estes faltam o lince come veados, ratos, patos, perdizes, lagartos, etc. O lince -ibérico selecciona habitats de características mediterrânicas, como bosques, matagais e matos densos. É um animal essencialmente nocturno. Ameaças: Utilização de armadilhas; caça ilegal e atropelamentos.




Gato doméstico


O gato doméstico (Felis silvestris catus), é um animal da família dos felídeos, muito popular como animal de estimação. Ocupando o topo da cadeia alimentar, é um predador natural de diversos animais, como roedores, pássaros, lagartixas e alguns insetos.
A primeira associação com os
humanos da qual se tem notícia ocorreu há cerca de 9.500 anos, mas a domesticação dessa espécie oriunda do continente africano é muito mais antiga. O seu mais primitivo ancestral conhecido é o Miacis, mamífero que viveu há cerca de 40 milhões de anos, no final do período Paleoceno, e que possuía o hábito de caminhar sobre os galhos das árvores. A evolução do gato deu origem ao Dinictis, espécie que já apresentava a maior parte das características presentes nos felinos atuais. A sub-família Felinae, que agrupa os gatos domésticos, surgiu há cerca de 12 milhões de anos, expandindo-se a partir da África subsaariana até alcançar as terras do atual Egito.
De personalidade independente, tornou-se um animal de companhia em diversos lares ao redor do mundo, para pessoas dos mais variados estilos de vida. Na cultura humana, figura da mitologia às superstições, passando por personagens de desenhos animados, tiras de jornais, filmes e contos de fadas. Entre suas mais conhecidas representações, estão o gato Tom, Gato Félix, Gato de Botas e Garfield.


sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Animais tropicais:

Animais terratres:

Urso-Pardo:
O urso-pardo é um animal solitário, contudo sabe conviver pacificamente quando existe abundância de alimento. Durante o inverno, ele busca covas e cavernas para entrar em estado de letargia, que pode durar até sete meses. Durante esse período, sua temperatura corpórea cai levemente (32 a 35 °C), e sua respiração e batimentos cardíacos diminuem drasticamente de ritmo. Também não come, não urina e não defeca neste período de hibernação utilizando energia apenas de sua gordura acumulada. O urso-pardo vive de 25 a 30 anos (máximo conhecido em estado selvagem é de 34 anos e em cativeiro é de 47 anos).
Depois do urso-polar o urso-pardo é o maior do gênero. O peso de um adulto (os machos geralmente são mais pesados do que as fêmeas) varia de 250 a 500 kg, chegando também a 3m de altura no máximo, na forma bípede. é um dos maiores animais terrestres, sendo superado apenas pelo Elefante e urso polar. A dieta influencia de forma significativa o peso; os ursos das ilhas Kodiak se alimentam de salmão e chegam em média a 500 kg, enquanto que os ursos-cinzentos, que vivem longe da costa e se alimentam basicamente de bagas, chegam apenas aos 350 kg.
O urso é um animal plantígrado, ou seja, a sola de seu pé toca totalmente o solo quando o animal se movimenta. A pelagem dos ursos-pardos varia do branco ao castanho-escuro, passando pelo dourado. A ponta dos pêlos dos ursos-cinzentos são mais claras, o que lhes dá a aparência grisalha.

Raposa:

Habita a América do Norte, a Eurásia e em esparsas populações o norte da África. Também há esparsas populações na Austrália, onde foram introduzidas para dar um fim em um outro animal que também foi introduzido, o coelho. Não são territorialistas, vivem em lugares de comida em abundância. Essas raposas se encontram em partes de clima temperado, não habitando assim zonas de climas equatoriais, tropicais, e polares.
raposa-vermelha (Vulpes vulpes) é um mamífero, carnívoro, de médio porte, com os pelos geralmente castanho-avermelhados, (nos filhotes essa pelagem é castanho-escura, e só depois dos primeiros 6 meses de vida sua coloraçao se torna igual a dos adultos). É também um dos carnívoros com mais distribuição pelo mundo. Tem hábitos noturnos e crepusculares (exceto em lugares de pouca movimentação podendo ser vista durante o dia), come em média 500g de comida todos os dias, caça geralmante animais pequenos como coelhos e lebres, mas seu cardápio pode se estender à roedores, aves, insetos, peixes, ovos, e frutos, tem cerca de 20 esconderijos para comida podendo se lembrar de todos eles, em caso de necessidade esse animal pode se alimentar de restos de comida humana e animais mortos, tudo isso devido à sua grande capacidade de adaptação. Nos EUA é conhecida por ser "ladra de galinheiros".


Animais aquaticos:

Golfinho:
Os golfinhos ou delfins são animais cetáceos pertencentes à família Delphinidae. São perfeitamente adaptados para viver no ambiente aquático, sendo que existem 37 espécies conhecidas de golfinhos dentre os de água salgada e água doce. A espécie mais comum é a Delphinus delphis.
São nadadores privilegiados, às vezes, saltam até cinco metros acima da água, podem nadar a uma velocidade de até 40 km/h e mergulhar a grandes profundidades. Sua
alimentação consiste basicamente de peixes e lulas. Podem viver de 25 a 30 anos e dão à luz um filhote de cada vez. Vivem em grupos, são animais sociáveis, tanto entre eles, como com outros animais e humanos.
Sua excelente
inteligência é motivo de muitos estudos por parte dos cientistas. Em cativeiro é possível treiná-los para executarem grande variedade de tarefas, algumas de grande complexidade. São extremamente brincalhões, pois nenhum animal, exceto o homem, tem uma variedade tão grande de comportamentos que não estejam diretamente ligados às atividades biológicas básicas, como alimentação e reprodução. Possuem o extraordinário sentido de ecolocalização ou biossonar ou ainda orientação por ecos, que utilizam para nadar por entre obstáculos ou para caçar.

Raia:
As raias, arraias ou peixes batóides são peixes cartilaginosos (Chondrichthyes) marinhos classificados na superordem Bathoidea (ou Rajomorphii) dos Elasmobranchii, que agrupa também os tubarões. As raias têm o corpo achatado dorsiventralmente e, por consequência, as fendas branquiais encontram-se por baixo da cabeça – essa é a principal característica que distingue os peixes batóides dos "verdadeiros" tubarões. Vivem normalmente no fundo do mar (demersais), embora algumas, como a jamanta, sejam pelágicas.
As raias "típicas" têm as
barbatanas peitorais como uma extensão do corpo, de forma arredondada ou em losango, pelo que se refere ao seu corpo como o "disco". Podem considerar-se neste grupo, não só as verdadeiras raias (com pequenas barbatanas dorsais na extremidade da cauda), mas também os peixes-serra (ver abaixo), os uges ou ratões (com um espinho venenoso na cauda), as raias eléctricas e os peixes-guitarra e mesmo os tubarões-anjos (embora estes tenham as fendas branquiais parcialmente dos lados do corpo).
As raias são muito próximas dos
tubarões, do ponto de vista filogenético, de tal forma que são incluídos na mesma subclasse (Elasmobranchii), por isso a divisão entre raias e tubarões é meramente morfológica. No entanto, alguns autores decidiram agrupá-las na superordem Bathoidea.

Animais voadores:

Coruja:
O termo coruja é a designação comum às aves estrigiformes, das famílias dos titonídeos e estrigídeos. Tais aves possuem hábitos crepusculares e noturnos e vôo silencioso devido à estrutura das penas, alimentando-se de pequenos mamíferos (principalmente de roedores), insetos e aranhas. Engolem suas refeições por inteiro, para depois vomitarem pelotas com pêlos e fragmentos de ossos.Moram em ninhos que ficam em cima de árvores. Na região do Amazonas, algumas espécies também são chamadas de murutucu.
A superstição popular diz que adivinham a morte com o seu piar e esvoaçar. Julgava-se também que essas aves gostam de
azeite por visitarem as igrejas durante a noite, onde existiam lamparinas de azeite acesas. Na realidade elas procuravam os insectos atraídos pela luz das lamparinas. Os filhotes de corujas podem ser vítimas de outros predadores como o gavião. A coruja é considerada o símbolo da inteligência. As corujas conseguem girar o pescoço 180 graus.

Águia:
A águia é o nome comum dado a algumas aves de rapina da família Accipitridae, geralmente de grande porte, carnívoras, de grande acuidade visual. O nome é atribuído a animais pertencentes a gêneros diversos e não corresponde a nenhuma clade taxonômica. Por vezes, dentro de um mesmo gênero ocorrem espécies conhecidas popularmente por gavião ou búteo.
A águia pode ser vista simbolicamente como símbolo da força, da grandeza e da majestade. Foi muito usada em brasões de exércitos, figurando nos estandartes de Ciro, rei dos Persas, e, mais tarde, durante o segundo consulado de Mário, encimando as lanças que eram insígnias das legiões. Na simbologia cristã aparece como possível símbolo da ressurreição e o triunfo de Cristo e do cristianismo. Foi também o símbolo da alma humana, o símbolo das artes. Chama-se de águia o homem muito perspicaz, penetrante, que vê longe; superior em inteligência