quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Animais terrestres ameaçados

Elefante Asiático


As populações de Elefantes-Asiáticos selvagens estão isuladas e são muito pequenas. Devido ao abate das florestas para criar novos povoados os números de exemplares caiu a pique. Os seus primos africanos passaram por uma situação semelhante. Os casadores furtivos e os agricultores locais, cujas quintas são, por vezes atacadas, ainda matam a tiro o maior mamiferos terrestre do mundo.
Os elefantes encontram-se em muitas regiões da Ásia e percorem a maior parte do continente Africano.



Chimpazé



A perda de habitat é maior ameaça ao chimpanzé. À medida que, em África, se dá uma explosão demográfica ás florestas (inclusivé áreas antreormente inecessíveis) são abatidas, deixando os chimpanzés selvagens fragmentados e vulneraveis. Alguns chimpanzés são até pela sua "carne do mato", enquanto que as suas crias são capturadas como animais de estimação.
Os chimpanzés são muito parecidos aos humanos pois conseguem comunicar uns com os outros, utilizar ferramentas e aprender.



Gorila



Duas subespécies - os gorilas-de-montanha orientais e os gorilas-de-cross-river orientais - são as que se encontram em maior risco. O gorila-de-montanha foi afectado pelas guerras civis na Africa Central, embora iniciativas da conservação recentes tenham ajudado a sua recuperação. Mas o gorila-de-cross-river tornou-se vítima dos caçadores furtivos, o que ruduzui a sua população para apenas 200 indivíduos.
Os gorilas podem ser grande e ter um aspecto agressivo mas, na verdade, são delicados vegetarianos.





Rinoceronte-negro


Caçado pelos seus cornos, o rinoceronte-negro quase se exingui na década de 90. No Médio Oriente, os cornos sos rinocerontes eram procurados para fazer sofisricadas pegas para punhais, enquanto que no Extremo Oriente eram utilizados como antipiréticos. A partir de 1992, o comércio ilegal passou a ser mais controlado e as atenções internacionais ajudaram as astibilizar o número de exemplares.
O rinoceronte-negro foi outrora abundante no interior de África.




Jaguar




A partir de meados da decada de 70, as campanhas contra as peles e o controlo da CITES (convenção para o Comercio Internacional de Espésies Ameaçadas) acabaram com a caça para fins comersiais. Mas o jaguar ainda eta ameaçado de extinção. A desflorestação isolou as populações, tornando-as vulneráveis rancheiros, que matam os jaguares para proteger o seu gado.
O jaguar encontrava-se, outrora, por toda a região da América do Sul.



Cobra-real


As cobras-reais têm várias perdadores naturais, incluindo os mangustos e as formigas-legionárias, além de outras cobras-reais. Porém, o maior inimigo da espécie é o homem. Por toda a Ásia, os encantadores de serpentes capturam cobras e retiram-lhes os dentes, enquanto que outros as cação para utilização na medicina regional. estes factores, em conjunto com a perda do habitat, derem origem ao evidente declínio da cobra-real.
Acobra-real é grande e venenosa, e continua a ser perseguida em grande parte do seu habitat.


Crocodilo-do-Nilo


A palavra "crocodilo" deriva do termo grego kroke-drilos, que significa ''minhoca pedregosa'', uma referencia à pele granulosa deste réptil. Durante séculos, a sua pele foi muito valorizada em todo o mundo. Na verdade, o comércio internacional de partes de crocodilo é ainda extremamente lucrativo, rendendo quase 500 milhões de dólares americanos por ano. Felizmente, os viveiros conseguem satisfazer a procura actial, sem que a espécie seja ameaçada de extinção.
O crocodilo-do-Nilo, uma das espécies mais antigas do planeta e que pouco mudou ao longo dos ultímos 80 milhões de anos.



Orangotango



O habitat dos orangotangos quase desapareceu à medida que as florestas tropicais são abatidas ou queimadas para dar lugar a plantacões de palmeiras-do-azeite. O comercio generalizado de orangotangos como animais de estimação, tambem veio piorar a situação. A gestão florestal e os esforços de conservação são a última esperança de sobrevivência da espécie.
Os orangotangos estão á beira da extinção no estado selvagm.




Panda-Gigante


O bambu que constitui 99% da dieta do panda-gigante éuma forte pobre em nutrientes. Os pandas precisam de ingerir até 18 kg por dia para extraírem dele alimentos suficiente. As florestas de bambu estão cada vez mais fragmentadas, deixando os pandas sós em pequenas reservas, com dificuldade em encintrar comida ou parceiros. As armadilhas feitas para apanhar outros animais, são uma ameaça. Outrora comum em todo o Sudoeste da China, no Norte de Mianmar e no Vietname.



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