quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Animais voadores em perigo de extinção



Águia de cabeça branca



No passado, as águias-de- cabeça-branca eram alvo comum para guarda-caças, que as viam como pragas. Eram em meados do sec. XX, a perda de habitat e os pesticidas fizeram o numero de exempelares cairam a pique. Os esforços de conservação e uma campanha de consciencialização do publico melhoraram bastante a situação da águia. Hoje, as populações mantêm-se estáveis em grande parte do seu territorio.
A águia de cabeça branca é o simblo oficial dos Estados Unidos há mais de dois séculos.






Falcão peregrino


Na década de 50, o falcão-peregrino enfrentou a extinção devido aos pesticidas, principalmente o DDT, que faziam com que as aves posessem ovos que casca fina que facilmente se partiam. Na década de 60, houve campanha contra a DDT e outros pesticidas. Esse facto, em conjunto com a reintrodução de falções-peregrino no estado selvagem, aumentou o número de exemplares.
O animal mais feroz do mundo - o falção-peregrino - pode descer em voo picado a 320 km/h.


Albatroz-de-cauda-curta




Os albatrozes-de-cauda-curta já não são caçados, mas a pesca comercial é ainda uma ameaça, uma vez que as aves continuam a ficar presas em linhas e redes abandonadas. O albatroz rnfrenta também outras dificuldades: os seus locais de nidificação sofrem de forte erosão, enquanto que os limitados territórios de reprodução, como por exemplo o vulcão activo da Ilha de Torishima, são vulneraveis a catástrofe natural.
Pensava-sa que o albatroz-de-cauda-curta, alvo de caça intensiva por causa das penas decorativas, estava extinto.

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