Diversos animais em diferentes climas: ESQUILO-VERMELHO (RTP)

Aves de rapina dos mares instalam-se nas águas do SEA LIFE

O SEA LIFE Porto acaba de receber nas suas águas seis exemplares duma insólita espécie dos mares: a raia ratão-águia (Myliobatis aquila). Estas criaturas marinhas, que se caracterizam por apresentar algumas características associadas às aves, são, a partir de hoje, os mais recentes residentes da Baía das Raias.As raias ratão-águia são excelentes nadadoras, capazes de saltar vários metros acima da superfície da água. No seu meio ambiente, enquanto nadam executam uma dança graciosa, que se assemelha a um voo calmo, altamente controlado.Outra particularidade destas raias é a sua cauda que, sendo muito alongada, possui um ou mais espinhos venenosos de bordos serrilhados, capazes de provocar feridas muito dolorosas. O espinho é substituído periodicamente, não sendo difícil encontrar indivíduos com dois, três e até quatro espinhos.As seis raias ratão-águia recém-chegadas ao SEA LIFE Porto têm pouco mais que 50 centímetros mas pertencem à família das maiores raias que habitam o oceano aberto, chegando a atingir 183 centímetros de comprimento e um peso máximo de 14,5 quilos.Revolvendo os fundos arenosos com as suas barbatanas peitorais, a raia ratão-águia alimenta-se de caracóis, mexilhões e crustáceos, cujas carapaças esmaga contra os seus dentes extremamente duros.O habitat natural desta espécie distribui-se pelas águas do Atlântico Oriental, Madeira, Marrocos, Ilhas Canárias, África do Sul e Mediterrâneo. Embora habitem preferencialmente fundos arenosos, são frequentemente observadas a nadar perto da superficie, tanto na costa como em oceano livre. Muitos exemplares já foram avistados na ilha Terceira, mais especificamente na Gruta do Ilhéu das Cabras. Por esse facto a Gruta é comummente designada por Gruta dos Ratões

in sea life

Entre em Acção para recuperar os oceanos !

Se queremos peixe amanhã, necessitamos dereservas marinhas hoje.

Se queremos baleias amanhã, necessitamos de reservas marinhas já.

Se queremos parar com a pesca de arrastão, necessitamos de reservas marinhas já. Para termos oceanos saudáveis. Necessitamos de reservas marinhas já!

Existem provas científicas de que uma rede em larga escala de reservas marinhas é a chave para proteger as espécies ameaçadas e seus habitats. A sua criação pode inverter o declínio dos stocks de peixe e recuperar os nossos oceanos.

A Greenpeace tem como objectivo a definição de 40 por cento dos oceanos do planeta como zonas intactas. A criação destas áreas protegidas é fundamental para a sobrevivência de tubarões, atuns, baleias e outras espécies em vias de extinção.

Assina a nossa petição e ajuda a convencer os governos e as Nações Unidas da necessidade de proteger os oceanos, através da criação de reservas marinhas.

http://www.greenpeace.org/portugal/participa/peticao-reservas-marinhas

Diversos animais em diferentes climas

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

ESQUILO-VERMELHO (RTP)

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