quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Pata-roxa

Nome: Pata-roxa
Nome Científico: Scyliorhinus canicula (Linnaeus, 1758)
Família: Scyliorhinidae
Grupo: Tubarões, raias e quimeras
Classe: Peixes

A pata-roxa é um tubarão costeiro que podemos encontrar até cerca dos 400m. Durante o dia, forma grandes grupos, que repousam sobre fundos de areia e só se dispersam à noite, para se alimentarem. Os machos e as fêmeas vivem separados e só se juntam na Primavera, para acasalarem. Mais tarde, as fêmeas fazem as posturas em águas pouco profundas e resguardadas. Cada ovo encontra-se protegido por uma forte cápsula que se fixa a algas, gorgónias e outros objectos através de filamentos. Nove meses depois, dá-se a eclosão e os juvenis com apenas 10 cm, surgem completamente formados

Dragões-marinhos




Os dragões-marinhos são endémicos dos mares do Sul da Austrália. Estes peixes, de invulgar beleza, têm apêndices ao longo corpo que imitam as algas do meio circundante. Por serem animais muito sensíveis, por favor, respeite-os e não utilize o flash do seu equipamento fotográfico.

Gamos, texugos e toirões

Os gamos são herbívoros habitantes de bosques e parques podendo encontrar-se actualmente um pouco por toda a Europa. São animais prolíficos que formam grupos numerosos. O que aqui pode observar foi constituído a partir de animais vindos da Tapada de Mafra.Os texugos foram outrora comuns e facilmente observáveis na proximidade de terrenos agrícolas e pastagens. Actualmente a sua observação em estado selvagem pode ser difícil. São omnívoros de hábitos nocturnos da família dos mustelídeos e vivem socialmente em complexas galerias de tocas subterrâneas.Os toirões são também pequenos mustelídeos com hábitos essencialmente nocturnos que habitam por quase toda a Europa. Aqui encontram-se em exposição alguns exemplares domesticados, furões, com características muito semelhantes ao toirão.


in Parque Biologico de Gaia

Novas crias no Jardim Zoológico de Lisboa




O Jardim Zoológico viu aumentar a sua grande família com a chegada de cinco novas crias felinas. Duas leoas e três leões fazem agora a delícia desta grande família.
O período de gestação é de 105 a 108 dias, e a sua progenitora amamenta-os até aos seis / sete meses de idade.
Os leões são os mais sociáveis dos felinos e usam muitas expressões corporais e sons para comunicar entre si.
São uma espécie vulnerável, estando muito ameaçada pela diminuição e fragmentação do seu habitat. Por tudo isto, as novas crias vêm dar ainda mais significado ao objectivo do Jardim Zoológico que, de mão dada com a conservação, preserva a nossa natureza.
Classe
Aves
Ordem
Anseriformes
Família
Anhimidae
Tamanho
83 a 95 cm
Peso
4400 g
Maturidade Sexual
3 anos
Gestação
43 a 46 dias
Longevidade
Alimentação
Tropical, subtropical, zonas húmidas incluindo lagos, lagoas e pântanos
Habitat
Plantas aquáticas, sementes, raízes, insectos e outros invertebrados.
Estatuto de Conservação
Pouco Preocupante

Ficha técnica da Arara Azul e Amarela


Classe : Aves
Ordem: Psittaciformes
Família: Psittacidae
Tamanho: 90 cm
Peso: 1,1 kg
Maturidade Sexual: 4 a 5 anos
Gestação: 28 dias
Longevidade:60 anos
Alimentação: Sementes, nozes, frutos e vegetais
Habitat: Florestas, margens de rios e savana.
Estatuto de Conservação: Pouco Preocupante

Ficha técnica da Avestruz



Classe: Aves
Ordem: Struthioniformes
Família: Struthionidae
Tamanho: 1,75 a 2,75 m
Peso: 90 a 156 kg
Maturidade Sexual : 3 a 4 anos
Gestação: 42 a 46 dias
Longevidade: 30 a 40 anos
Alimentação: Ervas, sementes, folhas, grãos, frutas, insectos e pequenos vertebrados
Habitat: Planícies semi-áridas, do deserto às savanas.
Estatuto de Conservação:
Pouco Preocupante

Oceanos saudáveis pra combater a fome

No dia mundial da alimentação, a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação alerta para o facto de em 2009 termos ultrapassado a barreira de mil milhões de pessoas com uma falta crónica de comida. A FAO reconhece que o problema da fome não passa pela inexistência de recursos, mas sim pela falta de acesso aos mesmos. Actualmente, mais de 120 milhões de pessoas dependem exclusivamente dos recursos marinhos para subsistir. No entanto, paradoxalmente, as pessoas que vivem mais próximas dos recursos do nosso planeta e que dependem directamente deles, são as que passam mais fome.
As palavras de ordem para inverter este rumo são a segurança e a soberania alimentares. Para tal, é fundamental travar a destruição contínua dos ecossistemas resultante de técnicas de agricultura e pesca de grande escala, altamente desperdicentes. O pequeno agricultor e o pequeno pescador têm um papel crucial na preservação dos recursos alimentares para gerações vindouras.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Clima Oceania

A maior parte da Oceânia está na zona inter-tropical. A metade sul da Austrália, a Tasmânia e a Nova Zelândia, apresentam um clima mais moderado, oceânico. No litoral sul da Austrália, o inverno é moderado, e só a Tasmânia é bem mais fria no inverno. As precipitações são frequentemente mais abundantes que na maioria dos países tropicais húmidos, embora haja também regiões secas, como a Austrália central, a dorsal seca do Pacífico equatorial, em cujo centro estão as Ilhas Phoenix, e algumas pequenas zonas mais secas da Melanésia. Como resultado da distribuição das temperaturas e precipitações, há também na Oceânia uma zona de clima tropical quente e húmido.

Clima Ameríca do Sul

O clima equatorial encontrado na faixa Amazónica apresenta temperaturas altas e um regime fluviométrico abundante. Ao norte e ao sul da bacia amazónica estende-se uma zona de clima tropical quente, com estação húmida no verão e seca no inverno. As zonas desérticas da América do Sul, muito secas e com grandes diferenças diárias de temperatura, localizam-se no litoral norte do Chile e a noroeste e sudeste da Argentina, onde os desertos são frios. No litoral peruano o clima é tropical e subtropical. O clima subtropical temperado, com inverno seco e verão chuvoso, predomina nas partes central e oriental da Argentina, no Paraguai, no Uruguai e no sul do Brasil. Predomina o clima mediterrâneo no centro do Chile, que se transforma em clima oceânico temperado-frio na área sul e na Terra do Fogo.

Clima na América Central

O clima equatorial apresenta temperaturas altas e constantes e um regime fluviométrico abundante e regular, caracteriza a ampla faixa constituída pelo leste da América Central e as ilhas do Caribe, áreas que recebem a unidade trazida pelos ventos alísios. Nas costas orientais da América Central e nas ilhas do Caribe estende-se uma zona de clima tropical quente, com estação húmida no verão e seca no inverno devido à influência dos ventos alísios.

Clima na América do Norte

As zonas desérticas da América do Norte localizam-se nas montanhas Rochosas e na península da Califórnia com clima tipo tropical e subtropical, quentes e secos. O clima subtropical temperado, com inverno seco e verão chuvoso, ocorre na bacia do Mississípi e a sudeste dos Estados Unidos. Nas costas do Pacífico predomina o clima mediterrâneo que se transforma em clima oceânico temperado-frio nos litorais do noroeste dos Estados Unidos e do oeste do Canadá. O noroeste dos Estados Unidos e a maior parte do Canadá e do Alasca têm clima de tipo continental, mais frio. A franja setentrional da América do Norte e toda a ilha da Groenlândia apresentam clima polar, muito frio e seco.

Animais voadores em perigo de extinção



Águia de cabeça branca



No passado, as águias-de- cabeça-branca eram alvo comum para guarda-caças, que as viam como pragas. Eram em meados do sec. XX, a perda de habitat e os pesticidas fizeram o numero de exempelares cairam a pique. Os esforços de conservação e uma campanha de consciencialização do publico melhoraram bastante a situação da águia. Hoje, as populações mantêm-se estáveis em grande parte do seu territorio.
A águia de cabeça branca é o simblo oficial dos Estados Unidos há mais de dois séculos.






Falcão peregrino


Na década de 50, o falcão-peregrino enfrentou a extinção devido aos pesticidas, principalmente o DDT, que faziam com que as aves posessem ovos que casca fina que facilmente se partiam. Na década de 60, houve campanha contra a DDT e outros pesticidas. Esse facto, em conjunto com a reintrodução de falções-peregrino no estado selvagem, aumentou o número de exemplares.
O animal mais feroz do mundo - o falção-peregrino - pode descer em voo picado a 320 km/h.


Albatroz-de-cauda-curta




Os albatrozes-de-cauda-curta já não são caçados, mas a pesca comercial é ainda uma ameaça, uma vez que as aves continuam a ficar presas em linhas e redes abandonadas. O albatroz rnfrenta também outras dificuldades: os seus locais de nidificação sofrem de forte erosão, enquanto que os limitados territórios de reprodução, como por exemplo o vulcão activo da Ilha de Torishima, são vulneraveis a catástrofe natural.
Pensava-sa que o albatroz-de-cauda-curta, alvo de caça intensiva por causa das penas decorativas, estava extinto.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Animais marinhos ameaçados








A Orca





Durante o década de 60, as orcas tornam-se favoritas em jardins zoológicos e parques marinhos,devido aos espectáculos que dão.No entanto,a opinião pública mudou na década de 90,graças ao filme Libertem Willy e ao regresso da sua estrela,KEIKO ao estado semlevagem.Embora a orca esteja a salvo da extinção,as populações locais são vulneráveis aos efeitos da poluição.

Também conhecida como "baleia assassina",a orca é o maior membro,e o mais amplamente distribuído da família dos golfinhos.







Merco-Crioulo


O Merco-Crioulo está á beira da extinção devido à pesca excessiva e à perda de habitat.Os meros em geral desovam juntos em pequenas áreas,o que faz com que seja fácil apanhá-los.Uma vez que os pescadores apanham os peixes maiores,que podem produzir mais ovos,a quantidade de meros sofreu uma ameaça.Embora se tenham instituído leis de protecção,impôs-las no mar é muito difícil.

É possível reconhecer facilmente o Mero-Crioulo,popular entre os mergulhadores,pelo seu padrão atraente,semelhante ao de uma zebra.










Espadarte









Embora os espadartes se encontrem disseminados e tenham uma boa capacidade de adaptação, o número de exemplares sofreu uma redução enorme. Os espadartes não só têm sido algo de pesca comercial, como se tornaram num troféu popular para os praticantes de pesca á linha. Além disso, os espadartes capturados nas regiões costeiras são, na sua maioria, juvenis, pelo que não tiveram a oportunidade de se reproduzir.












quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Rinoceronte negro


Todas as espécies de rinocerontes se encontram ameaçadas de extinção, devido ao facto de serem muito pouco férteis – cada fêmea só tem uma cria de 2 em 2 anos – e, portanto, muito vulneráveis à caça, para além de sofrerem pela destruição do seu habitat. Eles têm sido caçados intensivamente porque praticamente todas as suas partes são usadas na medicina tradicional. A parte mais valiosa é o corno, que tem sido usado como afrodisíaco, para curar febres, para cabos de adagas, ou para preparar uma poção que supostamente permite detectar venenos.


Clima na Ásia

Podem distinguir-se na Ásia quatro grandes regiões climáticas: a Sibéria, a Ásia mediterrânea, os desertos e a Ásia das monções. O clima siberiano apresenta aridez e temperaturas frias nas zonas orientais, desde as regiões geladas e secas da tundra, no norte, até as estepes do sul da Sibéria, passando pelas taigas centrais, onde se registra maior nível de precipitações durante o verão. Com invernos chuvosos e verões quentes e secos, o clima mediterrâneo predomina no litoral da Anatólia, alterando-se em direção ao interior em clima desértico. Na Ásia central, climas de estepe e de deserto frios, como os do Turquestão, do Tarim, do Tibet e do Gobi. Por último, as regiões da Ásia oriental e meridional estão submetidas ao regime das monções, ventos sazonais que determinam um verão chuvoso e um inverno seco.

Clima na Africa

A distribuição climática da África é basicamente determinada pela latitude das regiões. Distingue-se uma zona de clima equatorial (bacia do Congo, Gabão, Camarão, orla sul do golfo da Guiné e zonas elevadas da África oriental), extremamente úmida e de temperatura elevada com chuvas constantes. Estendem-se em seguida duas zonas tropicais, ao norte e ao sul com estação úmida no verão e seca no inverno. O Saara e o Kalahari, constituem duas extensas faixas de clima desértico, muito seco e de grandes amplitudes térmicas, altas temperaturas durante o dia e rápido esfriamento à noite. Os extremos setentrional e meridional do continente, o Atlas e a região do Cabo, apresentam clima de tipo mediterrâneo seco, com chuvas na primavera e no outono e estiagem no verão.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Alguns Animais Da África


O Rinocerontes Negro;
Gorilas;

Chimpanzés;

Elefante

Crocodilo – do – Nilo
Entre muitos outros


Clima na europa





Dada a posição da maior parte do continente europeu na zona temperada e de uma pequena extensão na zona fria do hemisfério Norte, os climas característicos da Europa apresentam quatro estações, duas das quais são mais marcadas: o Inverno, com temperaturas mais baixas, e o Verão, com temperaturas mais elevadas.

Alguns Animais Da Europa


O Falcão Peregrino, estão em perigo devido a mudança de tempo muito rápida na Europa.

Alguns Animais Da China







O Panda – Gigantee a Cobra–Real, estão em perigo devido as tempestades de neve no sudoeste da China.